Os dados
mostram que a Língua é um Sistema Produtor de Forças Administrativas no
exercício das atividades dos Administradores, Gerentes, Diretivos e Executivos
na direção, organização, planejamento, controle e programação das Empresas.
Sendo que a eficácia dos mesmos é relativamente proporcional ao grau de
desenvolvimento das suas habilidades e forças linguísticas. Deste modo,
busca-se verificar a hipótese de que os atos de fala, discursos e textos dos
Administradores, Diretivos, Gerentes e Executivos na direção das empresas
produzem Forças Administrativas.
Usando uma expressão
popular conhecida, podemos afirmar que negar o fato das forças administrativas
no exercício das atividades empresariais e na direção das empresas, em função
dos pressupostos e paradigmas da Velha Filosofia da Ciência da Gramática
tradicional e da Linguística Modernista do século XX, é querer “tampar o sol
com uma peneira para provar que o sol não existe”. Ou com outros termos, é
cometer o equívoco científico de criar e usar, nas teorias linguísticas e
administrativas, sofismas, falácias, retóricas meronímicas e falsos princípios
científicos, gerados por uma lógica formal deturpada, como fundamento das
Teorias Administrativas, impostos arbitrariamente à cultura e à civilização, por
meios políticos, religiosos ou acadêmicos como se fossem princípios absolutos e
universais da ciência.
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