segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Hipótese Aplicada ao campo da Administração empresarial



        Os dados mostram que a Língua é um Sistema Produtor de Forças Administrativas no exercício das atividades dos Administradores, Gerentes, Diretivos e Executivos na direção, organização, planejamento, controle e programação das Empresas. Sendo que a eficácia dos mesmos é relativamente proporcional ao grau de desenvolvimento das suas habilidades e forças linguísticas. Deste modo, busca-se verificar a hipótese de que os atos de fala, discursos e textos dos Administradores, Diretivos, Gerentes e Executivos na direção das empresas produzem Forças Administrativas.


         Usando uma expressão popular conhecida, podemos afirmar que negar o fato das forças administrativas no exercício das atividades empresariais e na direção das empresas, em função dos pressupostos e paradigmas da Velha Filosofia da Ciência da Gramática tradicional e da Linguística Modernista do século XX, é querer “tampar o sol com uma peneira para provar que o sol não existe”. Ou com outros termos, é cometer o equívoco científico de criar e usar, nas teorias linguísticas e administrativas, sofismas, falácias, retóricas meronímicas e falsos princípios científicos, gerados por uma lógica formal deturpada, como fundamento das Teorias Administrativas, impostos arbitrariamente à cultura e à civilização, por meios políticos, religiosos ou acadêmicos como se fossem princípios absolutos e universais da ciência.   

Nenhum comentário:

Postar um comentário