segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Hipótese Fundamental para o campo Linguístico


A partir dos dados das pesquisas realizadas de 1989 a 2011, formulamos a seguinte Hipótese: A Língua não é um bloco monolítico, constituído por um único tipo de matéria ou um único tipo de sistemas homogêneos, e muito menos um sistema estático, como defenderam a Gramática unívoca na tradição e a Teoria Modernista dicotômica no século XX; e sim, um Sistema de Sistemas supercomplexo, multidimensional e multivariável, constituído pela união integrada de três conjuntos de sistemas de natureza distinta:
a) O conjunto dos Sistemas do Plano de Superfície do «Ergon»;
b) O conjunto dos Sistemas do Plano Profundo do Pensamento, da «Enérgeia» e da Central Cérebro- Mente-Psique linguística, e
c) O conjunto dos Sistemas do Plano Coletivo Transverbal da Nação, da Cultura e da Civilização.
             

              Formulamos esta hipótese a partir das perspectivas integrativas traçadas por Aristóteles e William Von Humboldt, e pela análise epistemológica comparada das teorias gramaticais e linguísticas do passado e a aplicação ao campo linguístico da dúvida sistemática cartesiana e os paradigmas da Nova Filosofia da Ciência, perspectiva que foi reforçada por Bakhtin e nos parece mais eficaz e adequada para o atual estado da ciência e da sociedade do que as elaboradas e trabalhadas na tradição e no século XX. Colocamos esta hipótese em processo de verificação ante a Comunidade Científica Nacional e Internacional, para a sua verificação, confirmação ou negação.

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